Divulgação editorial

Duas obras que prometem leituras suculentas… Quem sabe virão proximamente parar à minha estante?...

Ficha técnica
Título – Se o passado não tivesse asas
         Autor – Pepetela
         Editora – Dom Quixote
         Data de publicação – 10 de maio de 2016


         Sinopse
         Himba, treze anos acabados de fazer, durante a fuga do Planalto Central para Luanda, motivada pela guerra, perde-se do resto da família, vendo-se de repente sozinha no mundo. Sem outros meios que não sejam a sua inteligência, consegue chegar à capital, onde conhece Kassule, um menino de dez anos que perdeu uma perna devido a estilhaços de uma mina. Ambos órfãos vítimas da guerra, sem teto e dependendo do lixo dos restaurantes, unem-se para conseguirem subsistir, lutando pela sobrevivência dia a dia. Assim nasce uma bela amizade. Sofia, que há muito aguarda uma oportunidade para mudar de vida, descobre que tem um sentido muito apurado do gosto. Numa aposta arriscada, aceita gerir um restaurante, onde também dá conselhos sobre temperos. À medida que o restaurante vai ganhando clientes da classe alta de Luanda, também a ambição de Sofia vai sendo alimentada.
Uma narrativa original com um desfecho imprevisível, que retrata os últimos vinte anos da história de Angola.

        
Ficha técnica
         Título – Doce carícia
         Autor – William Boyd
         Editora – Dom Quixote
         Data de publicação – 31 de maio de 2016

        
Sinopse

         Quando Amory Clay nasceu, na década que antecedeu a I Guerra, o seu pai desapontado, deu-lhe um nome andrógino e anunciou o nascimento de um filho. Mas esta filha que nasceu não se deixa definir pelos outros; Amory tornou-se uma mulher que não aceita que lhe imponham limites para o que isso pode significar e, mal se viu com a sua primeira máquina fotográfica nas mãos, passou a ser também alguém que regista sempre a sua própria versão dos acontecimentos. Circulando livremente entre Londres e Nova Iorque, entre o fotojornalismo e a fotografia de moda e, também, entre os homens que a amam sempre de um modo complexo, Amory impõe-se como alguém capaz de arriscar tudo, como uma apaixonada passageira da vida. A sua fome de experiências leva-a a conhecer a decadência da Berlim da República de Weimar e a violência dos motins dos camisas negras de Londres; fá-la viajar até à Renânia com as tropas aliadas; e, mais tarde, até ao epicentro do turbilhão político de um Vietname dividido pela guerra. No curso da sua ambiciosa carreira, os momentos fundamentais do século xx tornar-se-ão igualmente os momentos inesquecíveis da sua própria biografia.

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