As Gémeas, de Enid Blyton

28 de setembro a 06 de outubro de 2012




Já havia referido há uns tempos que os livros da coleção As Gémeas (bem como todas as outras coleções de Enid Blyton) estavam a ser reeditadas e que foi essa reedição que me fez sentir uma vontade quase incontrolável de voltar a lê-los. E tal como não refreei as "ganas" de ler Heidi, também não o fiz com os volumes desta coleção tão feminina e que marcou incondicionalmente a minha geração e outras, passadas, presentes e futuras.
Os volumes que compõem a coleção são sobre duas gémeas, Patrícia e Isabel O'Sullivan, que começam a frequentar o colégio interno de Santa Clara. Contudo, os primeiros tempos não são muito fáceis para elas já que evidenciam um comportamento pouco simpático, não deixam de comentar em voz alta que estão em Santa Clara contra a sua vontade, o que leva a que as suas colegas as apelidem de "gémeas emproadas". Contudo, como Isabel e Patrícia são no fundo boas raparigas, após terem sido vítimas de algumas partidas e da indiferença das outras, acabam por ser integradas e por ganhar a estimas das colegas.
Como referi, fui acompanhando a reedição de perto e, para meu espanto, até à data não foram lançados seis volumes de As Gémeas, mas sim oito! Sempre havia pensado que a coleção fosse de seis exemplares (os que tenho em casa, da altura da minha infância), mas pelos vistos, quando comparadas as duas coleções - a de antes e a de agora - compreendo que a coleção que sempre conheci tem um hiato entre o 2º ano no Colégio de Santa Clara e o 4º, ou seja, que esses dois volumes "a mais" na coleção nova deverão dizer respeito ao 3º ano.

Sendo assim, decidi que tenho que comprar esses dois volumes que me faltam, mas só o vou fazer daqui a uns dias, para aproveitar uma promoção que sairá em breve! Por isso, li durante estes dias apenas os quatro primeiros volumes para poder encaixar os que irei comprar e seguir desta forma uma ordem cronológica.

Entretanto fiz uma pesquisa na Net sobre os referidos dois volumes e fiquei a saber que os mesmos não foram escritos por Enid Blyton, mas sim por Pamela Cox, em 2009, para assim preencher o hiato acima referido. Por essa razão é que eu nunca havia ouvido falar deles!

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